“Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro do Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido”. – Apóstolo Paulo ( I Timóteo, 4:6)
É necessário estudar o poder do verbo e jamais abusar dele. Mobilizá-lo para estabelecer condições de saúde e equilíbrio, paz e alegria, onde estivermos. Compreendê-lo e acatá-lo para saber que a verdade, na correção do Espírito, deve ser empregada como a radioterapia na cura física, dentro da cautela aconselhável, sem que nos caiba o direito de inclinar-lhe as aplicações para o terreno da leviandade ou da malícia. Usá-lo para auxiliar e abençoar, levantar e instruir.
Falar é gravar.
Gravar é criar.
Acatemos as necessidades e os interesses dos outros, no campo dos recursos verbalistas.
Somos obviamente, responsáveis pelos bens materiais de que nos apropriemos indébitamente. Outro tanto acontece, quando dilapidamos fé e otimismo, esperança e coragem nos corações alheios.
A idéia é uma força criadora e nossas palavras aderem a ela, construindo sentimentos, sugestões, formas e coisas.
Conversemos para melhorar.
Utilizemos a frase por agente de elevação.
Estejamos convencidos de que as palavras que nos escapam da boca ou da escrita assemelham-se, de maneira simbólica, ao ferro gusa; após escorrerem do forno de nossa mente, solidificam-se nos trilhos bons ou maus, sobre os quais o comboio de nossa existência estará no caminho.
(Emmanuel, página recebido por Chico Xavier)
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